RÉVEILLON DE 2015 EM BATURITÉ

Henrique e Eveline, Rodrigo e Natália, Elba e eu, e o nosso neto Matheus passamos a virada do ano em Baturité.
Fizemos a viagem ao maciço em dois carros. A ida, pela CE-060. Pouco mais de 100 quilômetros, que foram percorridos em cerca de duas horas. No trecho de Pacatuba a Acarape, a estrada encontra-se em obras de restauração e alargamento.
Almoçamos no restaurante "Tempero Grill", à entrada de Baturité. Em seguida, nos dirigimos ao "Hotel Olho d'Água", onde tínhamos suítes reservadas.
Ao entardecer, fizemos um passeio a pé pela cidade.
Nosso réveillon foi no restaurante "Parque Rodeio", que correspondeu às melhores expectativas. Elogie-se aqui o belo trabalho do Sr. Levi na organização da festa.
Réveillon: Rodrigo, Eveline, Henrique, Paulo, Matheus, Elba e Natália
No dia seguinte, após o café da manhã, Henrique, Eveline e Rodrigo retornaram para Fortaleza. Elba, Natália, Matheus e eu somente regressamos a partir do meio-dia. É que tínhamos programado rever Guaramiranga, Pacoti e Palmácia.
Em Guaramiranga, andamos e tiramos fotos. A lamentar, a turística cidade não mais contar com o Hotel-Escola e o Centro de Treinamento e Lazer, hotéis em que tantas vezes nos hospedamos para curtir o frio e as belezas da serra.
Em Pacoti, almoçamos na "Budega do Astélio", uma casa de pasto à entrada da cidade. Natália e Matheus passearam num barco de pedalinho no lago da barragem do "Chalé Nosso Sítio". O lago com pouca água devido a escassez de chuvas no Ceará, nos últimos anos. E grande parte da mata serrana – com pouco verde – pela mesma razão. Elba aproveitou o intervalo para comprar doces de leite e de sapoti de fabricação local.
De Palmácia a Maranguape, recapitulamos (à exceção de Matheus que dormia no carro) as conhecidas cenas panorâmicas da descida da serra.
A volta, pela CE-065, foi um pouco mais demorada, embora a rodovia estivesse bem conservada e com pouco fluxo de veículos. Chegamos a Fortaleza às 17 horas.

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