OLÁ, BELÉM DO PARÁ

Viajo logo mais para Belém.
Acompanha-me nessa viagem a minha esposa Elba, tão ansiosa quanto eu para rever nossa filha Natália e seu esposo Rodrigo, de quem seremos hóspedes durante cinco dias.
Estive em Belém em 1984, para participar de um congresso de pneumologia. Indo por terra, em um ônibus fretado pela turma - colegas dos hospitais de Messejana e de Maracanaú - e aproveitando para colocar os  assuntos em dia. No congresso, saindo um pouco da situação de ouvinte de palestras e temas livres, eu fiz um apresentação oral sobre "O mito dos cigarros baixos teores".
O que vi na capital paraense? Congressista, sabem como é, não tem muito tempo para ver aquilo que não é congresso. Mas ainda me recordo da visita ao Museu Emilio Goeldi, do passeio ao Mosqueiro, uma praia fluvial, e de haver participado de um jantar de confraternização (isso não falta nunca em congressos). Quanto a ter visitado o Ver-o-Peso, a minha memória se divide.
Para voltar, troquei a animação do ônibus pelo conforto de um avião.

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